Moore (1989), com o firme propósito de aprofundar o estudo da distância transaccional e a autonomia dos alunos, sugeriu três tipos de interacções, que poderiam ocorrer no ensino a distância, a interacção aluno / conteúdo, aluno / instrutor e aluno / aluno.
Decorridos alguns anos, Hilman e os colegas (1994) intruduziram quarto tipo de interacção, aluno/interface. A interacção, tem sido um instrumento de trabalho usado para compreender como é que os estudantes de ensino a distância, constroem o seu conhecimento.
Diversos foram os modelos que se desenvolveram para demonstrar a forma de relacionamento dos alunos e como estes construíam o conhecimento à distância ( Moore, (1989); Solomon, (2000); Harasim, (2000); Chen, (2001); Swan e al. (2001).
Das análises efectuadas e dos modelos testados, chegou-se à conclusão que, os alunos que frequentem cursos com uma estrutura clara e consistente e onde o número de interacções entre eles e com os professores é significativo (discussão com valor e dinâmica e construtiva) maior é o sentimento de realização com o curso.
Decorridos alguns anos, Hilman e os colegas (1994) intruduziram quarto tipo de interacção, aluno/interface. A interacção, tem sido um instrumento de trabalho usado para compreender como é que os estudantes de ensino a distância, constroem o seu conhecimento.
Diversos foram os modelos que se desenvolveram para demonstrar a forma de relacionamento dos alunos e como estes construíam o conhecimento à distância ( Moore, (1989); Solomon, (2000); Harasim, (2000); Chen, (2001); Swan e al. (2001).
Das análises efectuadas e dos modelos testados, chegou-se à conclusão que, os alunos que frequentem cursos com uma estrutura clara e consistente e onde o número de interacções entre eles e com os professores é significativo (discussão com valor e dinâmica e construtiva) maior é o sentimento de realização com o curso.
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